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Palestra detalha o perfil para farmacovigilância
Na palestra "Perfil necessário para o profissional da Farmacovigilância e seu futuro na indústria", abordamos a importância do equilíbrio entre as competências técnicas e comportamentais. Estas ganharam força no mercado de trabalho atual. Em um passado não muito distante se observava apenas a habilidade técnica, hoje este quadro mudou, e muitos profissionais considerados excelentes tecnicamente, estão sendo desligados pelas organizações em função da falta de competências comportamentais.
Os chamados "Soft Skills" são os grandes diferenciais para o mercado atual. Envolvem aptidões mentais, emocionais e sociais, adaptabilidade (V.U.C.A – Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade), aprender a aprender (Aprender – Desaprender – Reaprender), autoconhecimento.
Na área de farmacovigilância, as competências comportamentais abrangem: foco, atenção aos detalhes, capacidade analítica, flexibilidade, comunicação e responsabilidade. Já as competências técnicas envolvem: graduação na área da saúde, idiomas estrangeiros, treinamentos e atualizações constantes, conhecimento em terminologia médica e banco de dados.
Para o futuro, vemos uma área que abre horizontes para outras áreas da indústria e que só cresce. O volume de casos aumenta a cada mês pois os médicos e profissionais de saúde em geral estão reportando mais relatos, seja em hospitais, seja diretamente às empresas; as parcerias entre industrias colabora para uma complexidade cada vez maior; as faculdades estão incluindo aulas sobre o assunto em suas grades curriculares e as agências regulatórias em geral estão em constante aprimoramento de suas exigências e requerimentos, inclusive determinando prazos mais curtos.
Veja as fotos na galeria. Link
Daniella Fernandes
Os chamados "Soft Skills" são os grandes diferenciais para o mercado atual. Envolvem aptidões mentais, emocionais e sociais, adaptabilidade (V.U.C.A – Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade), aprender a aprender (Aprender – Desaprender – Reaprender), autoconhecimento.
Na área de farmacovigilância, as competências comportamentais abrangem: foco, atenção aos detalhes, capacidade analítica, flexibilidade, comunicação e responsabilidade. Já as competências técnicas envolvem: graduação na área da saúde, idiomas estrangeiros, treinamentos e atualizações constantes, conhecimento em terminologia médica e banco de dados.
Para o futuro, vemos uma área que abre horizontes para outras áreas da indústria e que só cresce. O volume de casos aumenta a cada mês pois os médicos e profissionais de saúde em geral estão reportando mais relatos, seja em hospitais, seja diretamente às empresas; as parcerias entre industrias colabora para uma complexidade cada vez maior; as faculdades estão incluindo aulas sobre o assunto em suas grades curriculares e as agências regulatórias em geral estão em constante aprimoramento de suas exigências e requerimentos, inclusive determinando prazos mais curtos.
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Daniella Fernandes