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Evento sobre a intercambialidade biológicos/biossimilares
No dia 29 de agosto de 2018 das 8h30 às 17h00 , a Unifar realizará o evento AVANÇOS NA INTERCAMBIALIDADE BIOLÓGICOS / BIOSSIMILARES. Sendo este o grupo terapêutico mais em foco da atualidade, merecerá apresentações atualizadas com reservas de tempo para debates a fim de remover dúvidas dos inscritos. Haverá sorteio de dois exemplares do livro Biotecnologia Farmacêutica - Aspectos sobre Aplicação industrial (M. Vitolo, Ed Blucher). Alguns autores dos capítulos contribuirão com palestras no workshop.
Aguarde programa e abertura das inscrições no site.
Farmacovigilância de Medicamentos Biológicos
Medicamentos biológicos, biossimilares e “biobetters” vieram para inovar não só a terapêutica como os procedimentos relacionados à sua farmacovigilância. Por exemplo, a prescrição pelo nome comercial (e não pelo nome internacional) e anotação do número de lote em uso permitem o rastreamento e melhor avaliação dos efeitos adversos. Planejamento e realização da farmacovigilância enfrentam sérios obstáculos.
Pesquisadores europeus constataram que a falta de tempo e o medo de repercussões legais são fatores apontados como dois dos principais entraves à notificação de reações adversas a medicamentos por parte de profissionais de saúde em Portugal, de acordo com o estudo “Farmacovigilância na União Europeia: Implementação prática nos Estados Membros”, desenvolvido por Michael Kaeding, professor na Universidade de Duisdburg-Essen, com o apoio da biofarmacêuticaAbbVie.
Os autores alertam para a falta de sensibilização no caso dos medicamentos biológicos, salientando que muitos profissionais de saúde não atentam para a necessidade de reportar os números de lote, informação essencial para a rastreabilidade dos medicamentos deste grupo. Os autores defendem ainda a criação de regulamentação própria para os biológicos que, pelas suas características e pela complexidade do seu modo de desenvolvimento e produção, devem ser vistos como um desafio especial para a farmacovigilância.
Veja matéria no link abaixo:
http://www.tecnohospital.pt/noticias/farmacovigilancia-estudo/
Aguarde programa e abertura das inscrições no site.
Farmacovigilância de Medicamentos Biológicos
Medicamentos biológicos, biossimilares e “biobetters” vieram para inovar não só a terapêutica como os procedimentos relacionados à sua farmacovigilância. Por exemplo, a prescrição pelo nome comercial (e não pelo nome internacional) e anotação do número de lote em uso permitem o rastreamento e melhor avaliação dos efeitos adversos. Planejamento e realização da farmacovigilância enfrentam sérios obstáculos.
Pesquisadores europeus constataram que a falta de tempo e o medo de repercussões legais são fatores apontados como dois dos principais entraves à notificação de reações adversas a medicamentos por parte de profissionais de saúde em Portugal, de acordo com o estudo “Farmacovigilância na União Europeia: Implementação prática nos Estados Membros”, desenvolvido por Michael Kaeding, professor na Universidade de Duisdburg-Essen, com o apoio da biofarmacêuticaAbbVie.
Os autores alertam para a falta de sensibilização no caso dos medicamentos biológicos, salientando que muitos profissionais de saúde não atentam para a necessidade de reportar os números de lote, informação essencial para a rastreabilidade dos medicamentos deste grupo. Os autores defendem ainda a criação de regulamentação própria para os biológicos que, pelas suas características e pela complexidade do seu modo de desenvolvimento e produção, devem ser vistos como um desafio especial para a farmacovigilância.
Veja matéria no link abaixo:
http://www.tecnohospital.pt/noticias/farmacovigilancia-estudo/